Thursday, June 09, 2005

Rapazes

Decidi falar de rapazes porque como rapariga que sou sinto-me ofendida com certos comportamentos masculinos, e assim sendo vou falar de vários tipos (sim porque hoje em dia já existem tipos e até categorias), desde gays até aos ditos “machos”.
Começo por falar dos “garanhões” que acham que “papam” todas, e que até têm listas e admitem que as têm, desse tipo temos o exemplo de ZéZé Camarinha que trata as mulheres como objecto para seu próprio prazer.
A seguir a estes temos os emplastros, são aqueles que estão sempre a perguntar se temos namorado e depois dizem: “vou-te dar um beijo”, ou nos pedem o nº de telefone e não percebem que não queremos nada com eles, ou ainda nos mandam mensagens para o telemóvel a dizer: “ eu amo-te” e nem nos conhecem de lado nenhum.
Depois encontramos os bissexuais, e os gays, que não percebo o porque de serem tantos, porém não pretendendo ofender ninguém só queria referir que muitas atitudes tomadas por eles são absolutamente absurdas, como por exemplo, falar mal das raparigas, criticar tudo nelas a roupa, o cabelo,..., enfim isso já nem se usa. Mas o que mais me choca são os cinismos e a falsidade que existem entre eles próprios, e muitas vezes também nos tornamos alvos disso. Acho que um homossexual nunca poderá ser amigo de uma gaja porque para além de falarem mal de nós ainda nos querem roubar os namorados.
Acho os bissexuais pessoas estranhas porque nem são carne, nem são peixe, parece que não se encontram, o que é mau, pois se uma rapariga se apaixona por um bissexual e eventualmente este por ela, se algum dia ele a trocar por um gajo ela vai-se sentir péssima e nem pode perguntar o que é que ele tem a mais do que ela.
Antes de chegar à última categoria, pretendo destacar os mais miseráveis de todos, esses seres desprezíveis que batem nas damas, esses cobardes que não têm c******, e que nem é só bater, é também maltratar verbalmente e até matar. Mas esses são desprezíveis demais para falar deles aqui. Só lhes deixo um conselho: suicidem-se seus anormais, pois o vosso problema não é psicológico é mesmo existencial, seria melhor que não existissem.
Por último, e ponho-os em último pois são muito raros, os chamados “gentleman” que embora não sejam perfeitos, não apresentam as características dos que foram referidos em cima, acho que devo afirmar que ao longo da minha curta existência apenas conheci e conheço alguns.

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