Está na hora!

Caros leitores após um período, de longa e fustigante, falta de inspiração, voltei para vos falar de religião mais uma vez, desta vez duma forma mais racionalista, da outra vez dei muitas opiniões diferentes acerca da existência de Deus, mas desta vou concentrar-me sobre os efeitos desta suposta existência nas nossas vidas.A igreja católica, a maior e com mais crentes em Portugal, quem é que a sustenta? Não sabem? Pois este é um grande problema do nosso e de muitos estados democratas, então o estado agora sustenta crenças no vazio, ao invés de tentar “tapar o buraco” enorme das nossas finanças no qual ouvimos todos os dias no telejornal o seu nome – défice. Este dinheiro seria, muito bem-vindo para os cofres do país em vez de ir para o patrocínio de uma crença religiosa. Para quê patrocinar o vazio? O nada?E ficam, desde já, vocês a saber que muitos destes casos de pedofilia são miúdos que foram educados em casas de acolhimento a crianças desfavorecidas e/ou sem pais. Estas casas, são casas católicas onde o sexo é um “tabu”, sim porque parece que o sexo é um tabu para a religião católica. Se o sexo fosse retratado como uma coisa natural às crianças, podia-se ter evitado muitos casos de pedofilia. Mas, é claro, algumas das crianças sabiam perfeitamente o que estavam a fazer (crianças com 15 anos já sabem o que é o sexo, porque senão sabem são uns “toninhos”), e estas crianças apenas faziam isto ou por prazer, ou por dinheiro. Pode parecer duro eu falar em prazer, mas há fetiches para tudo, e acreditem, ou não deve ter havido crianças que o fizeram porque gostam, enfim, de praticas homossexuais para não estar aqui a ser ordinário. Os pedófilos estão-se nas tintas para valores religiosos e que se querem unicamente aproveitar dos miúdos “totós” e daqueles que têm fetiches “esquisitos”, para não dizer “abichanados”. Portanto o meu conselho para esta situação toda é que o estado português deixe de patrocinar a igreja e que retire o investimento neste maldito patrocínio que apenas têm trazido problemas para a nossa sociedade. Eu sei que não será fácil porque no nosso país a maioria das pessoas ainda acredita numa ilusão – A existência de Deus (tudo bem eu respeito mas não me peçam para acreditar), mas é uma medida a tomar mais cedo ou mais tarde. Mais um ultimo aspecto, porque é que metem a moeda naquelas cestas que os “putos” lá da igreja trazem? Porque o dinheiro vai para Deus ou para crianças desfavorecidas ou ajudar os desfavorecidos? Já ninguém acredita nisso, nem mesmo as beatas, o dinheiro vai mas é para os bolsos dos padrecos para irem aos miúdos ou as “putas”, pensam que eles querem ajudar alguém sem ser a eles mesmo? Já agora onde é que um padre vai aos BMW’s e outros carrões? E casas luxuosas? É do dinheiro da esmola, pois há tantos totós que metem a moeda no cestinho que dá para todos estes luxos e fetiches ao nível sexual.Na minha opinião, está na hora de acabar com as igrejas. Se assim não puder ser ao menos que se acabe com o patrocínio do estado, e as igrejas que se sustentem sozinhas.Não tenho nada contra crenças religiosas, desde que estas não interfiram com a minha liberdade e de outras pessoas, porque estas crenças religiosas devem prejudicam a liberdade de todos nós (enquanto cidadãos portugueses), portanto quem tem crenças religiosas que as sustente.