Thursday, June 09, 2005

Eu quero ir para a ilha!

Vivo num país onde quem sabe escrever tem 10, onde quem governa, desgoverna, onde quem não entende, tudo entende, onde quem pensa, erra, e quem não pensa não erra.Não sei que hei-de pensar, sobre este país, é esquisito, será assim em todos os países? Se for, o que deve ser, quero mesmo ir para a ilha. E vocês perguntam: e então como é que sobrevives na ilha? Resposta: plantado couves, feijões, repolhos, cenouras e, claro, batatas. Depois podia, também escrever cartas ao pai Natal, para ele me deixar em paz, porque não o quero ver, ele molestou-me quando eu era pequeno, sim é por isso que não o quero ver. Já estou a chorar. Agora vou defecar, já volto.Bem era mesmo o “cagalhão” que me estava a afectar, tinha uns bons 10 cm, era grosso e castanho. Não, não é um pénis africano, porque para sê-lo faltam-lhe 10 cm (mito urbano, que não é mesmo nada mais do que isso). É por isto que quero ir para a ilha.Eu e o honorário membro deste “blog” – Coiso - realizámos um estudo, do qual tirámos a seguinte conclusão: Macho que é macho não se mede pelo tamanho do pénis, mas sim, pelo nível de inteligência demonstrada quando os seus níveis de testosterona são mais elevados, isto é, quando não se ejacula. Quanto maiores forem os níveis de inteligência demonstrados durante esta fase do mês, do ano, da vida de um Homem, maior é a masculinidade desse mesmo, que mais tarde pode ser provada, com uma companheira, se quiser, e se assim preferir. Não referi o tipo de companheiras porque acho desnecessário, mas pode começar por “m”.Depois é o maricas do José Sócrates, que também, me mete nojo com aquele ar “apaneleirado”, como oposição a esta “homela”, temos um “gay” Portas e o “gigalou” Lopes. Depois vêm-me com a conversa de que os jovens não ligam a politica, os lideres devem representar o grupo, mas os jovens não se vêm em nenhuns destes lideres, a menos que seja um traumatizado de guerra, “gay”, “homela” ou “gigalou”. Mais uma razão para ir para a ilha.Mas há uma desvantagem clara de ir para a ilha – as “gajas”. Tinha-se de levar umas quantas, ou então se uma fosse boa era o melhor, porque, sendo muitas, elas discutiam entre si, e a ilha tornar-se-ia na selva que vivo. Eu pessoalmente, levava só uma, por diversificadas razões, as quais se algum dia escrever, decerto vocês não vão saber, ó mortais inúteis.

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