Como surge ninguém ao certo sabe,
tal é velocidade com que cresce.
Alimenta-se, aproveitando-se de outrem.
Pode começar com uma relação
mutualista,
lentamente oportunista
até se tornar chupista.
Os que são bons não matam,
aprendem a explorar
até a gula acabar.
Normalmente apenas com o seu apagar,
sorvendo-nos como uma bebida,
que fosse voluntariamente oferecida.
Estranho é, que existam tantos
e que não sucumbam aos seus próprios
encantos,
que não se comam uns aos outros.
Pergunto-me quando é que os nossos
sistemas imunitários
expulsarão os arrendatários,
exploradores do que não lhes pertence.
Extingui-los!
Provavelmente impossível.
Suplantá-los!
Será incortonável,
Para sobreviver,
talvez não seja necessário.
Para Crescer,
é imperativo.
1 comment:
Isso tá muita bom! :DD
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