Ontem o céu era azul, os prados verdes. As flores abriam, na inocência da Primavera. Na perfeição dos tempos passados, encontro a podridão dos tempos de hoje. No fundo de lá, encontro o topo de cá. Hoje o céu é cinzento, os prados amarelos secos. As flores deram lugar à aridez, fruto das tempestades recentes. Tristes são aqueles que se julgam felizes, por pensarem que o são, logo aqui. Satisfeito sou, por, afinal, conhecer os limites daquilo que sou. |
Quem somos? Que raio de pergunta. De onde somos? De lugar nenhum. Quantos somos? ∞. O nosso objectivo: Viver. Viver para sempre.
Sunday, November 06, 2005
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
1 comment:
jovem escreves bem. que dizer mais? olha "coiso"
(olha, cada vez compreendo-te mais quando pedes liberdade.. bah! vês como n es um jovem incompreendido pela sociedade (pq eu, e mais uns quantos, tb fazemos parte da sociedade e tal e tal)? lol e que é isso de te dares por satisfeito quando conheces os teus limites? mas quais limites? só se forem aqueles que vais ser capaz de ultrapassar - isto se quiseres claro - lálá lá.. falar à toa é muito giro)
bjs
p.s.: continua a escrever coisas giras
p.s.2: não te esqueças que estás sob observação do "Olho" (do genero sr dos aneis, não aquele que tás a pensar) Muahaha =P
Post a Comment